Os Katabatic transportam consigo uma sonoridade espontânea e incomum que se agita entre o rock psicadélico e o progressivo, mantendo sempre muito presente toda a sua contemporaneidade. Chamem-lhes o que quiserem. Este rock é mesmo do bom.
Estas são as respostas do Tiago Luís para as nossas três perguntas. Sem tirar nem pôr:
A vossa primeira vez no Black Sheep Studios: A primeira vez que ouvimos falar no Black Sheep foi em 2006, quando planeávamos gravar o nosso primeiro EP “Vago”. O estúdio resumia-se a uma sala onde se passava tudo: desde ensaios, captação e produção. Acima de tudo, procurávamos um local onde a sensibilidade estética fosse semelhante à de Katabatic. Acertámos em cheio.
#blacksheeptop: os melhores momentos que passámos no Black Sheep são vários. Sempre nos sentimos em casa. Talvez possamos seleccionar como melhores momentos aqueles em que começamos a ouvir os vários registos como peças finais, frutos do trabalho dos vários elementos que colaboraram para aquele fim.
Aquele gear que levavas contigo: A peça que levava para casa seria, sem dúvida, o próprio BB para me cozinhar uns jantares-vegan-maravilha!
