Recording Session Stories: Rua Direita

Os Rua Direita são uma lufada de ar fresco num dia quente de primavera. Chegaram ao estúdio para trabalhar no seu álbum de estreia, a lançar em Maio deste ano pela editora Azul de Tróia.

As principais impressões desta experiência estão todas registadas aqui:

  1. A vossa primeira vez no BSS? A primeira vez que estivemos no BSS foi alucinante. Em 3 dias gravámos duas músicas. Foi um trabalho intenso mas descontraído. Rapidamente percebemos que estávamos em boas mãos. Tanto o Bruno como o BB sabiam o que deviam fazer, como micar, qual o melhor backline para chegarmos ao som que pretendíamos. Inicialmente eram apenas duas músicas. Mas voltámos para gravar o disco.

  2. #blacksheeptop: Não contando com os almoços que muito contribuíram para que todos se conhecessem melhor, recordo dois momentos marcantes. O primeiro foi na primeira sessão, quando depois de dias intensos de baterias e distorções, sentei-me em frente ao Fender Rhodes, com o sol já a pôr-se e o Bruno do outro lado a dizer: 'Dá-lhe!' Foi qualquer coisa de mágico, uma paz de espírito brutal. E claro que fez toda a diferença no tema em questão. O segundo aconteceu quando tive que gravar os baixos. Tanto o Miguel Vegeta como o Carlos e o André trouxeram mil baixos para experimentar. A preocupação com o som foi irrepreensível. Claro que só foi possível graças à monstruosidade de bom material que existe no estúdio.

  3. Aquele gear que levavas contigo: Esta é difícil. Acho que em primeiro lugar levava um daqueles Neumann. Não há como errar. Depois o backline do estúdio está para mim como uma loja de gomas está para um puto guloso. E sendo eu tão guloso acho que era mais fácil mudar-me para o estúdio e fazer dele a minha casa! Mas se saísse de lá ‘apenas’ com um daqueles amps de guitarra da Fender do século passado ia ser um homem feliz...

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